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blender render slots,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..Durante o Governo Washington Luís, a chefia do Ministério das Relações Exteriores coube a Otávio Mangabeira. Durante os últimos anos da Primeira República, o Brasil resolveu uma série de questões lindeiras, assinando tratados com a Argentina e com o Paraguai em 1927, com a Bolívia, Colômbia e Venezuela em 1928 e com a Inglaterra (em função da Guiana) em 1929. Nesse período, a política externa foi marcada também pela não adesão ao Pacto Briand-Kellog e pela neutralidade brasileira na Guerra do Chaco. Durante o seu governo, o Ministério passou por uma reestruturação, dando maior preocupação administrativa, com a criação dos Serviços Econômicos e Comerciais; a organização do arquivo, da biblioteca e o estabelecimento de melhores instalações; a integração com Ministério da Fazenda e o da Agricultura, Indústria e Comércio, tendo como foco central o comércio exterior, o crédito externo e a imigração; e a centralização e melhoria na produção de informações, através da produção de relatórios mensais pelo corpo diplomático.,Ao final do reinado de Dom Pedro I, o Ministério das Relações Exteriores seria chefiado por Francisco Carneiro de Campos, que se manteria no cargo até 3 de agosto de 1832. Durante este período, ocorreria algumas reformas no Ministério que serão dos eventos mais importantes da política externa brasileira durante a Regência, uma vez que a instabilidade interna voltara o foco das atenções para questões nacionais e houve poucos eventos de grande relevância para o Brasil em matéria internacional. A partir de 15 de dezembro de 1830, passara a ser exigido do Ministro a prestação de contas perante a Assembleia e, em 14 de junho do ano seguinte, quando foram definidas as competências dos regentes, obrigou-se a apresentação ao parlamento de um relatório anual da Repartição dos Negócios Estrangeiros, bem como se estabeleceu que os tratados internacionais, de qualquer natureza, seria submetidos à Assembleia (competência de depois seria transferida ao Conselho de Estado). Assim, uma maior participação crítica na política externa brasileira vai ganhando espaço nas instituições (Câmara, Gabinete, Senado e Conselho) e se consolida a visão de afirmação nacional. Em meados da década, uma outra reforma ministerial é instituída, através do regimento consular e do regimento das legações, que estabelecessem normas administrativas para exercício da função (1834). Sabe-se que, em 1836, o Ministério contava com 19 pessoas e o corpo diplomático no exterior com 39..
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